Seguindo o planejamento do mês de julho de 2022, o Instituto Padre Ezequiel Ramin, através da área de Crianças e Adolescentes, deu continuidade as atividades nos municípios de Ji-Paraná, Cacoal e São Miguel.
Em Cacoal, aconteceu no dia 22 de julho a formação de ampliação e fortalecimento do Comitê de Participação de Adolescentes (CPA) como órgão consultivo colegiado formado por adolescentes. O comitê tem por objetivo atuar no acompanhamento das ações do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) na elaboração e implementação das políticas voltadas aos direitos da criança e do adolescente. Para Rosimeire Aparecida Costa, coordenadora da Pastoral da Criança e do Adolescente de Cacoal “foi um momento importante em que contou com a presença de vários novos adolescentes e jovens, para discutir sobre o fortalecimento do comitê e políticas públicas. A formação visa sempre a promoção e o protagonismo dos mesmos em busca dos direitos a saúde, educação e assistência social, etc. e facilitar o acesso a outros direitos conforme o ECA”, pontou.
Em São Miguel, aconteceu o seminário com o tema: Violação de Direitos e o papel do Conselho e a conferência Municipal. Momento importante em que vivenciávamos a semana do aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. O evento fortaleceu a discurso sobre a garantia da proteção integral à criança e ao adolescente, através da implantação da política públicas.
Em Ji-Paraná, foi realizado nos dias 22 e 30 de julho de 2022 as atividades com o objetivo da formação de ampliação e fortalecimento do Comitê de Participação de Adolescentes (CPA) e o debate sobre a retomada escolar e os pós pandemia na educação. Esse último com enfoque no desafio da educação profissional e o primeiro emprego. Para fortalecer a formação dos adolescentes e jovens, tivemos momentos de discussão sobre os direitos ao esporte, lazer, liberdade e diversão.
Além da formação para os Adolescentes e jovens, tivemos participação dos educadores nos Conselhos de Direitos e Fórum DCA. Espaços que adquirir conhecimento e exercerem seu protagonismo e sua cidadania. Neste sentido, participam na luta por direitos, autonomia social e busca o acesso às políticas públicas para incidirem politicamente no contexto Amazônico.