Notícia

O dia 5 de setembro é o Dia da Amazônia, um momento de luta para reflexão sobre a importância da floresta e os desafios que enfrenta. Nos últimos dias, a fumaça das queimadas tem afetado a qualidade do ar, causando problemas de saúde para a população. A destruição do bioma é uma ação que contribui com a crise climática, afetando, os humanos, os animais e o meio ambiente.

A exploração da Amazônia por meio de grandes projetos, como agronegócio, hidrelétricas e mineração, gera poluição e degradação, prejudicando a biodiversidade e a qualidade de vida.

As comunidades tradicionais e os povos indígenas, que lutam pela demarcação de seus territórios, são essenciais para a preservação da floresta, mas são frequentemente vistos como obstáculos ao “desenvolvimento”.

Atualmente, enfrentamos uma crise civilizatória e ecológica, com eventos climáticos extremos e a ameaça de refugiados ambientais. Vários estados na Amazônia estão tendo a crise hídrica, com os agricultores sendo afetados com a estiagem, além da destruição da floresta com as queimadas. A proteção dos bens comuns da humanidade e uma transição ecológica são urgentes. Na Amazônia, a defesa dos povos do campo, das águas e da floresta é uma pauta de cuidado e bem viver nessa região.

Para construir a transição da Ecologia Integral, é fundamental reconhecer a natureza como fonte da vida e cuidar da relação com ela, respeitando os Direitos da Mãe Terra. O Dia da Amazônia nos convida a agir em prol dos cuidados com os povos, da preservação e sustentabilidade da Casa Comum.

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